Sussenbach Medicina Integrada https://sussenbachmed.com.br/ Clínica Médica Alto Padrão com atendimento Integrado Tue, 10 Sep 2024 17:03:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://sussenbachmed.com.br/wp-content/uploads/2024/06/cropped-logo-colorido-REDONDO-sussenbach-copiar-1-32x32.jpg Sussenbach Medicina Integrada https://sussenbachmed.com.br/ 32 32 Ondas de Calor e Clima Seco: entendendo um pouco mais e saiba como se cuidar! https://sussenbachmed.com.br/ondas-de-calor-e-clima-seco-entendendo-um-pouco-mais-e-como-se-cuidar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ondas-de-calor-e-clima-seco-entendendo-um-pouco-mais-e-como-se-cuidar https://sussenbachmed.com.br/ondas-de-calor-e-clima-seco-entendendo-um-pouco-mais-e-como-se-cuidar/#respond Tue, 10 Sep 2024 16:55:43 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1198 Todo dia, lemos notícias com alertas sobre as altas temperaturas registradas e com municípios enfrentando um calor superior à 40°C. […]

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Todo dia, lemos notícias com alertas sobre as altas temperaturas registradas e com municípios enfrentando um calor superior à 40°C. Uma comparação feita pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) entre as temperaturas marcadas no nosso país no período de 1961-1990 e o de 1991-2020 mostrou um preocupante aumento médio de 1,5°C, sendo que cidades como Palmas (TO) e Conceição do Araguaia (PA) sofreram uma elevação de 2,6°C. 
 
 

Precisamos ter muito cuidado com esses eventos climáticos extremos que estão sendo vividos no Brasil e pelo mundo afora porque eles podem impactar de forma negativa a nossa saúde.

Mas, antes de tudo, é importante entender o que são as ondas de calor: elas são períodos de alguns dias com temperaturas máximas superiores à média usual para a época e têm ficado cada vez mais frequentes e intensas. Geralmente estão associadas a eventos climáticos específicos e podem afetar diversas regiões.

A exposição prolongada a altas temperaturas, junto aos baixos índices de umidade relativa do ar, podem resultar em condições como insolação, exaustão, desidratação e outros problemas relacionados ao calor. Grupos vulneráveis, como idosos, crianças pequenas e pessoas com condições médicas preexistentes, enfrentam um risco maior de complicações de saúde durante esses eventos.

Além dos impactos imediatos, as ondas de calor podem ter consequências indiretas, como agravamento da qualidade do ar devido ao aumento da formação de ozônio e partículas finas. Esses poluentes atmosféricos podem desencadear problemas respiratórios, como asma, e contribuir para complicações cardiovasculares.

Portanto, fique atento aos cuidados que devemos ter para prevenir complicações relacionadas à saúde:

Cuidado com o sol

Não fique se expondo ao sol, principalmente entre 10h e 16h.

Use protetor solar para não ficar com a pele vermelha, sensível ou até com bolhas.

Coloque chapéu, óculos escuros e roupas leves que não retenham muito calor.

Evite roupas escuras, pois absorvem o calor.

Diminua os esforços físicos durante o sol forte. Atividades ao ar livre somente nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde.

Hidratação é fundamental

Tome mais água, chás e sucos de frutas naturais, sem colocar açúcar.

Lembre-se de oferecer água para crianças, idosos e pessoas doentes, mesmo que elas não estejam não sentindo sede.

Evite bebidas alcoólicas e cafeinadas que podem desidratá-lo.

Prefira refeições leves e com poucos condimentos.

Proteja-se do calor

Prefira ficar em locais frescos e arejados e evite mudanças bruscas de temperatura.

Caso seu veículo não tenha ar-condicionado, abra as janelas para ventilar.

Não deixe crianças ou animais em carros estacionados.

Tome banho com água ligeiramente morna e aposte em compressas frias.

Facilite a circulação do ar na sua casa

Use ventiladores e abra as janelas durante a noite.

Feche cortinas ou persianas durante o dia para bloquear a luz solar direta.

Use umidificadores de ar, se não tiver, coloque baldes de água nos ambientes.

Coloque menos roupas ao dormir, sobretudo, em bebês e pessoas doentes.

Caso você esteja com transpiração excessiva, fraqueza, tontura, náuseas, dor de cabeça, cãibras musculares e diarréia, procure atendimento médico para ser avaliado corretamente.

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As diferenças entre: ALERGIA ALIMENTAR, INTOLERÂNCIA ALIMENTAR E HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR https://sussenbachmed.com.br/as-diferencas-entre-alergia-alimentar-intolerancia-alimentar-e-hipersensibilidade-alimentar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=as-diferencas-entre-alergia-alimentar-intolerancia-alimentar-e-hipersensibilidade-alimentar https://sussenbachmed.com.br/as-diferencas-entre-alergia-alimentar-intolerancia-alimentar-e-hipersensibilidade-alimentar/#respond Tue, 27 Aug 2024 16:12:02 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1195 Hoje mais do que nunca há grandes equívocos relacionados a essa diferenciação e por isso as dificuldades em tratar se […]

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Hoje mais do que nunca há grandes equívocos relacionados a essa diferenciação e por isso as dificuldades em tratar se não houver o diagnóstico correto da reação alimentar adversa.

As alergias alimentares, hipersensibilidade alimentar e intolerância alimentar são três condições que afetam a maneira como o corpo responde a certos alimentos, mas elas envolvem mecanismos diferentes e têm implicações distintas para a saúde.

  • Alergia alimentar

As alergias alimentares são reações do sistema imunológico a proteínas específicas presentes em certos alimentos. Quando uma pessoa com alergia alimentar ingere o alimento desencadeador, seu sistema imunológico o reconhece como uma ameaça e libera substâncias químicas, como a histamina, que causam os sintomas alérgicos. Esses sintomas podem variar de leves a graves e incluem urticária, inchaço, dificuldade para respirar, dor abdominal, vômito, diarreia e, em casos extremos, anafilaxia, que é uma reação potencialmente fatal que requer tratamento imediato.

Risco de vida, resposta rápida, anafilaxia. Nesse caso retirar definitivamente o alimento e traços desse alimento.

  • Intolerância alimentar

É uma deficiência enzimática, estão relacionadas a carboidratos como lactose e frutose. Nesse caso suplementar enzimas e evitar o alimento. É um problema dose-dependente, quanto mais ingere mais intensa a sintomatologia.

A intolerância alimentar ocorre quando o corpo tem dificuldade em digerir certos alimentos ou componentes deles, geralmente devido à falta ou deficiência de enzimas específicas necessárias para o processamento desses alimentos. Um exemplo comum é a intolerância à lactose, onde o corpo não produz quantidade suficiente de lactase, a enzima que quebra a lactose (o açúcar do leite). Diferente das alergias, a intolerância alimentar não envolve o sistema imunológico e, em geral, seus sintomas são menos graves, incluindo desconforto gastrointestinal, como inchaço, gases, dor abdominal e diarreia.

  • Hipersensibilidade Alimentar

Está relacionada a hipersensibilidade intestinal ao alimento ou aditivos alimentares, à inflamação intestinal e sistêmica, por isso aumenta o risco de doenças autoimunes. Mais difícil de diagnosticar porque envolve mais de 1 centena de sinais e sintomas, desde queixas gastrointestinais, até tonturas, alteração humor, reações cutâneas, taquicardia, sudorese, alteração sono, redução da memória, etc.

A hipersensibilidade alimentar é um termo mais amplo que abrange tanto as alergias alimentares quanto outras reações adversas aos alimentos que não envolvem o sistema imunológico. Enquanto as alergias alimentares são sempre mediadas pelo sistema imunológico, outras formas de hipersensibilidade, como as intolerâncias alimentares, não envolvem uma resposta imune. A hipersensibilidade pode incluir reações como sensibilidade a aditivos alimentares, onde uma pessoa reage a substâncias químicas adicionadas aos alimentos, e reações farmacológicas, que ocorrem quando compostos naturais dos alimentos têm um efeito similar ao dos medicamentos.

Quando mais inflamada a pessoa, maior o número de alimentos que vai reagir desfavoravelmente. Não é rápido para se tratar porque não é só retirar o alimento, mas sim detoxificar e desinflamar o corpo inteiro, para depois reintroduzir gradualmente o(s) alimento(s).

Nesses casos os sintomas e sinais não acontecem imediatamente após a ingesta do tal alimento, os sintomas são tardios e podem acontecer de horas até 3 dias após.

Compreender essas diferenças é crucial para o diagnóstico correto e para o manejo adequado de cada condição, garantindo a segurança e o bem-estar da pessoa afetada.

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5 ALIMENTOS para SAÚDE do seu CÉREBRO https://sussenbachmed.com.br/5-alimentos-para-saude-do-seu-cerebro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-alimentos-para-saude-do-seu-cerebro https://sussenbachmed.com.br/5-alimentos-para-saude-do-seu-cerebro/#respond Tue, 20 Aug 2024 15:01:10 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1188 1 – Azeite Extra Virgem Tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e melhora sua atividade cognitivas. É ótimo em molhos e saladas, […]

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1 – Azeite Extra Virgem

Tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e melhora sua atividade cognitivas. É ótimo em molhos e saladas, basta regar um pouco na sua comida e consumi-lo.

 

2 – Açafrão

Neuroprotetor, esse tempero reduz a inflamação, é antioxidante e possui atividades anti-amilóides. Você também pode usá-lo para chás, shots matinais ou tomar capsulas de açafrão para facilitar o uso.

 

3 – Alecrim

É antioxidante e ajuda a prevenir os radicais livres, protegendo o cérebro da neurodegeneração. É usado como tempero na culinária, mas também pode ser utilizado como chá!

 

4 – Nozes

Possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, melhoram a sinalização entre os neurônios e o cérebro. Seu consumo pode ser direto ou para preparar leites, manteiga ou simplesmente junto de qualquer outro alimento.

 

5 – Óleo de Coco

Melhora as atividades cognitivas de pacientes com Alzheimer, o óleo de coco é responsável por elevar o HDL, colesterol dito “bom”, também pode ser usado em preparações culinárias ou misturá-lo com farinha de aveia

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O que são implantes subcutâneos hormonais inabsorvíveis? https://sussenbachmed.com.br/o-que-sao-implantes-subcutaneos-hormonais-inabsorviveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-sao-implantes-subcutaneos-hormonais-inabsorviveis Mon, 01 Jul 2024 20:27:54 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1113 Os implantes de estradiol e testosterona são usados para terapia hormonal há várias décadas em diversos países, mas no Brasil […]

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Os implantes de estradiol e testosterona são usados para terapia hormonal há várias décadas em diversos países, mas no Brasil Dr. Elsimar Coutinho foi o pioneiro.

Os implantes são produzidos com os hormônios chamados bioidênticos ou isomoleculares. E que quer dizer isso? São hormônios que tem exatamente a mesma estrutura molecular dos hormônios produzidos pelo nosso organismo.

O hormônio contido dentro do implante é liberado diretamente na corrente sanguínea, evitando a primeira passagem hepática, minimizando os efeitos colaterais indesejáveis.

Garante adesão ao tratamento, sendo menos suscetível a falhas e ao esquecimento. Evita também oscilações hormonais como ocorre com o uso de hormônios através de géis.

Esses hormônios são introduzidos em tubos de silicone de 3 mm de diâmetro, no tecido celular subcutâneo do glúteo preferencialmente. Sua duração é em torno de 12 meses , mas podem ser retirados a qualquer momento.

Como decidir os hormônios e dosagens dos implantes

O objetivo desse tratamento é tratar e amenizar os sinais e sintomas das quedas hormonais, proporcionar melhor qualidade de vida da mulher e auxiliar na longevidade saudável.

Para a escolha da dose inicial dos hormônios deve ser considerado: peso corporal, idade, composição corporal (gordura/massa magra), intensidades dos sintomas, dosagens hormonais laboratoriais e achados de ouros exames como densitometria. Por isso os hormônios devem ser prescritos pelo médico após uma consulta detalhada, exame físico e avaliação de exames.

Demora em médio 25 a 40 dias para obtenção de efeito máximo desejado, caso a paciente não tenha tido melhora suficiente dos sintomas e nem efeitos indesejados, pode ser indicado uma dose adicional (chamada de booster).

Vale lembrar que os níveis de hormônios dosados no sangue norteiam a primeira prescrição, mas depois tem pouco valor para o ajuste individual da dose.

Recomenda-se a menor dose possível para amenizar os sintomas.

Exames periodicos são realizados, mas o que conta mesmo para manter e ajustar a dose na próxima inserção é a resposta clinica (os exames hormonais séricos tem muitas oscilações até porque o hormônio tem ação intracelular e não fica no sangue). Para melhor avaliação idealmente devemos solicitar os hormônios salivares, mas as empresas de medicina de grupo ainda não cobrem.

O grande parâmetro para observar os resultados do tratamento com os implantes é a melhora clínica.

Fora os implantes, há necessidade de outros adjuvantes

Para que os implantes tenham seus efeitos máximos é necessário que essa paciente esteja também com seu sistema antioxidante, anti-inflamatório e detoxificante em equilíbrio. Se o “aquário” estiver sujo, não adianta tratar o “peixinho” e devolvê-lo para esse ambiente sujo.

Por isso não é só inserir o implante para tratar o climatério. Temos outras pausas com o envelhecimento e não só a menopausa. Há pneumopausa, eletropausa, adrenopausa, cardiopausa, D pausa, ente outras.

Quando se inicia o tratamento com implantes hormonais

Iniciar assim que os sintomas e/ou sinais clínicos e laboratoriais indicarem os declínios hormonais a fim de evitar sequelas e promover melhora da qualidade de vida.

Quais são os efeitos positivos após inserção dos implantes

A terapia hormonal leva a melhora global dos sintomas do climatério, melhora do trofismo urogenital, eleva a libido, desaparecimento das oscilações de humor e estado depressivo, reduzem os calorões, melhora qualidade do sono, reduz colesterol, reduz as falhas de memória, reduz a flacidez da pele etc.; além de melhorar globalmente a qualidade de vida e prevenir doenças relacionadas ao envelhecimento. Caso a mulher tenha uma cicatriz anterior nessa região (por exemplo de lipoaspiração) pode ser utilizada a mesma e as próximas inserções costumam ser realizadas sempre através da mesma cicatriz.

Quais são os raros efeitos negativos após a inserção dos implantes

Quando ocorrem, geralmente são de pequena intensidade e curta duração. Podem notar uma oleosidade da pele, retenção de líquido no primeiro mês e sensibilidade nas mamas.

Não há aumento dos riscos de câncer ou trombose, pelo contrário protege contra o câncer de intestino e mamas. Estudos dos últimos 20 anos mostram que há uma redução de 300% do risco de câncer de mamas com uso de implantes de testosterona.

Taxa de adaptação da paciente

Todos sabemos que as pessoas podem reagir de modo muito diferente ao uso de um determinado medicamento ou fármaco. No caso dos implantes hormonais é a mesma coisa, embora a maioria das mulheres tem uma adaptação boa ou ótima.

São usados quais hormônios

Não se utilizam hormônios sintéticos. Os esteroides naturais (estradiol e testosterona) podem ser apresentados individualmente ou fundidos em pequenos cilindros com cerca de 3 milímetros de diâmetro.

Uma vez que os Implantes são colocados, um fluxo hormonal preciso, e de baixa dosagem, flui diretamente desde o sistema sanguíneo para todos os lugares que o corpo necessita. Os níveis séricos ideais são produzidos de maneira consistente e estável. A duração é de até 12 meses.

Testosterona: Bastante indicado no climatério (período de transição em que a mulher passa da fase reprodutiva para a fase de pós-menopausa), associados ao implante de estradiol. Também utilizado em homens na andropausa.

Estradiol: O estradiol é um importante hormônio sexual feminino, que deixa de ser produzido depois da menopausa. Por isso, ele é usado na reposição em mulheres maduras.

Onde e como os implantes são inseridos

Os implantes são introduzidos na gordura das nádegas, por uma pequena incisão de menos de 5 mm, realizada dentro da região do biquini.

Caso a mulher tenha uma cicatriz anterior nessa região ( por exemplo de lipoaspiração) pode ser utilizada a mesma e as próximas inserções costumam ser realizadas sempre através da mesma cicatriz.

É inicialmente realizada limpeza do local, imediatamente após é aplicada anestesia local e procede-se uma pequena incisão da pele e com auxílio de um trocater é realizada a inserção dos implantes. Finaliza-se com um ponto no local e a cobertura de um curativo oclusivo impermeável que deve ser mantido por 5 dias.

Cuidados e restrições após inserção

Apenas pedimos que não frequente sauna, tome banhos de mar ou piscina por 5 dias.

Não fazer atividades físicas de alto impacto por 5 dias.

Manter bolsa de gelo no primeiro dia, iniciada imediatamente após a inserção e permanecer por 20 a 120 minutos, e depois repetir a bolsa de gelo a cada 4 horas por um período de 20 minutos.

Contraindicações:

As principais contraindicações ao uso dos implantes hormonais são também aquelas em relação à terapia hormonal na menopausa como:

– antecedente pessoal de câncer de mama;

– câncer de endométrio;

– sangramento vaginal de causa desconhecida;

– doença trombótica ou tromboembólica venosa em atividade;

– doença hepática descompensada, entre outras.

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Estresse e Inflamação Intestinal https://sussenbachmed.com.br/estresse-e-inflamacao-intestinal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estresse-e-inflamacao-intestinal Mon, 01 Jul 2024 20:24:11 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1106 A Doença Inflamatória Intestinal não é apenas caracterizada com manifestações intestinais e extraintestinais, mas também por alterações psicológicas, que podem […]

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A Doença Inflamatória Intestinal não é apenas caracterizada com manifestações intestinais e extraintestinais, mas também por alterações psicológicas, que podem ser refletidas nos relacionamentos, nas atividades sociais e no trabalho. Por isso, este texto visa colaborar para que pacientes, familiares, profissionais da área de saúde e interessados obtenham uma percepção dos conflitos vivenciados pelo portador de doença inflamatória intestinal e o impacto causado em sua qualidade de vida.

Historicamente, as doenças inflamatórias intestinais foram apresentadas na literatura como uma etiologia psicossomática (palavra derivada do grego: psique = alma + soma = corpo), caracterizada em síntese, como uma desorganização da homeostase (equilíbrio) ocasionando manifestações somáticas (sintomas), ou seja, o desequilíbrio ou desgaste emocional e/ou físico ocasionaria a manifestação de sintomas, considerando que não é possível haver uma separação do corpo – mente, mas uma visão do ser humano como um todo, incluindo os aspectos psicológicos e biológicos como interdependentes. Segundo a CID-10 (OMS), as manifestações psicossomáticas são classificadas como Fatores Psicológicos e de Comportamento Associados a Transtornos ou Doenças Classificadas em outros Locais (F54).

O portador convive com sintomas extremamente desagradáveis, como crises de diarreia, cólicas intestinais, sangramentos e possíveis complicações, a exemplo de estenoses e fístulas, que geram alto grau de desconforto e estresse. No entanto, pode-se supor, pela percepção clínica que o próprio convívio com a doença em si seja desencadeante de angústia e ansiedade. Contudo, considera-se que as doenças inflamatórias intestinais possuam uma etiologia desconhecida, na qual, distúrbios afetivos, emocionais e eventos estressantes da vida pareçam ser relevantes no desencadeamento e na manutenção de sua sintomatologia.

Algumas considerações baseadas em pesquisas:

Há evidências de que os sintomas de ansiedade e depressão são mais severos durante os períodos de doença ativa e constatação que transtornos psicológicos parecem desempenhar um papel na exacerbação dos sintomas. A atividade da doença de Crohn está fortemente associada com humor deprimido, e a depressão e a ansiedade são condições altamente concorrentes como fatores de risco para recidiva clínica precoce em pacientes com doença de Crohn inativo.

A maioria dos portadores de doença inflamatória intestinal acredita que o estresse psicossocial é o principal motivo para o agravamento de sua doença, a resposta ao estresse recruta mecanismos neurais e hormonais numa tentativa de restaurar ou reforçar o funcionamento normal do corpo. Há uma estreita relação dos fatores psicológicos nas recaídas de pacientes em remissão. Levantamentos recentes sugerem que as conexões nervosas entre o cérebro e o intestino estimulem as células inflamatórias na parede intestinal. Neste processo as substâncias liberadas incitam a inflamação e o aumento de bactérias prejudiciais na mucosa intestinal. Desta forma, o estresse pode piorar as crises pelo retardamento de remissão e agressão do forro intestinal, também indica que técnicas de relaxamento e hipnose possam ter efeitos positivos sobre estes estímulos, na tolerância dos portadores quanto ao limiar de dor ou percepção sensorial de seus sintomas

No contexto de melhora da qualidade de vida, algumas técnicas foram desenvolvidas visando possibilitar o gerenciamento do estresse, assim como o Treino de Controle do Stress que aplicado aos pacientes com retocolite possibilitou redução do nível de estresse; reestruturação de crenças irracionais; desenvolvimento de comportamento assertivo; diminuição do nível de ansiedade; desenvolvimento da capacidade de expressar a raiva; e melhora do quadro clínico. Os pacientes com a mesma enfermidade que não foram submetidos ao treino de controle do estresse não apresentaram melhora, do ponto de vista psicológico e clínico, após o período de 10 semanas consecutivas.

Além disso, uma pesquisa abordou aspectos da qualidade de vida entre 259 pacientes acometidos de doença inflamatória intestinal correspondendo às dez maiores preocupações relacionadas pelos portadores, sendo elas: fraqueza; efeitos colaterais dos medicamentos; etiologia incerta da doença; possibilidade de intercorrência cirúrgica ou necessidade de bolsa de estomia; perda do controle e da realização profissional; dependência de terceiros; produzir odores desagradáveis; e mudanças de imagem corporal.

Repercussões na qualidade de vida

Frequentemente a manifestação inicial dos sintomas submete o paciente à exaustiva peregrinação até encontrar um especialista que conclua o diagnóstico de doença inflamatória intestinal, o que causa em alguns, a sensação de alívio, por obterem uma justificativa de seus sintomas e a definição de uma proposta terapêutica. Outros, porém, ao receberem o diagnóstico ficam impactados e com medo, pelo fato de ser uma doença crônica, de causa desconhecida e que ocasiona limitações em sua vida produtiva, mobilizando fantasias e expectativas referente a evolução da doença. Como vimos, a interpretação dada ao diagnóstico, prognóstico e tratamento é absolutamente subjetiva.

Não existe um tipo de personalidade atribuída aos portadores de doença inflamatória intestinal, o que podemos apontar através de observações e percepções clínicas é um perfil de emoções e preocupações comuns a estes pacientes, na maioria adultos jovens que está na fase mais produtiva da vida, buscando estabilidade afetiva, financeira, independência e autossuficiência. No entanto, as doenças inflamatórias intestinais poderão impor-lhe uma relação de dependência, pelo espectro de incontinência fecal, que, aliás, pode ditar uma preocupação ou obsessão, por localizar o banheiro mais próximo, prejudicando, ainda mais, a autoestima e segurança , ocasionando repercussões nas relações: familiares, acadêmica, profissional, afetiva e sexual De modo geral, a fase da iniciação sexual do adolescente é marcada por crises de maturidade física e psicológica, justificadas pelas mudanças hormonais e de imagem corporal. É um período de insegurança por conta da necessidade de ser aceito, medo de rejeição e como o reflexo das crises da doença, algumas vezes, podem interferir ou maximizar a dificuldade de exposição a uma intimidade, em razão do receio de acontecer uma crise neste momento. Geralmente, casais maduros, que mantêm uma relação afetiva sexual estável, têm mais facilidade em lidar com estas questões, bem como acolhê-las, discuti-las ou superá-las.

Em decorrência das próprias experiências sofridas, dadas como ameaçadoras, o paciente tem preocupações em controlar situações futuras, fazendo deste sofrimento por antecedência, um ciclo vicioso, como se a vida dele girasse em torno de seu tubo digestório. Aliás, é comum apresentarem transtornos de ansiedade antecipatória e transtornos alimentares como anorexia, motivados pela fobia alimentar do ciclo de comer e evacuar.

As doenças inflamatórias intestinais também refletem significativo impacto no vínculo familiar. As pessoas afetivamente envolvidas manifestam impotência frente ao sofrimento alheio do portador e demonstram culpa, piedade, superproteção ou até mesmo negligência, quando na verdade, deveriam adquirir informações para poder fortalecer o enfrentamento, auxiliando em atitudes solidárias e práticas. A família também precisa de atenção da equipe multidisciplinar, pois muitas vezes participa da expectativa do tratamento, sofre junto nas crises, se anima durante as remissões, e se angustia com as complicações da doença com a mesma intensidade emocional do paciente.

As mudanças cotidianas ocorridas em razão das frequentes consultas médicas, exames laboratoriais e internações podem fazer com que o portador de doença inflamatória intestinal tenha alguns prejuízos por causa do absenteísmo ao trabalho ou até mesmo perda do vínculo empregatício com repercussões sociais e econômicas, além de manter elevados custos do tratamento e de alimentação balanceada às suas necessidades.

As preocupações também estão relacionadas ao estigma (rótulo social atribuído a um indivíduo) da doença, como o receio do que os colegas de trabalho estão pensando quando se ausentam várias vezes para ir ao toalete; o risco de demissão, pelo fato da chefia poder interpretar omissão ou pouco comprometimento com o trabalho; e desconfiança no olhar das pessoas, em razão das mudanças ocorridas na imagem corporal, como erupções cutâneas e alteração de peso. Geralmente, o paciente manifesta-se da seguinte forma “devem pensar que tenho uma doença contagiosa ou maligna” (SIC). Neste momento uma abordagem clínica faria bastante diferença, no sentido de que há doenças mais graves, e na medida em que aceitar o diagnóstico ficará mais fácil falar naturalmente sobre a doença e seus sintomas, podendo contar com a compreensão e o apoio das pessoas inseridas em seu meio social.

Abordagem multiprofissional

Tendo em vista, a complexidade da doença, é necessária uma abordagem multiprofissional aos portadores de DII, como o acompanhamento com enfermeira, assistente social, nutricionista, psicóloga, além é claro, do imprescindível vínculo médico paciente.

O trabalho psicoterápico tem como proposta ouvir a subjetividade das queixas e restabelecer um equilíbrio psiquico. Ao atribuir um significado simbólico à doença, o paciente sente-se mais compreendido em seus conflitos, afetos e dificuldades pessoais , podendo apresentar mudanças favoráveis tanto em seu estado de humor, quanto em sua capacidade de superação e enfrentamento na convivência com qualquer enfermidade, inclusive a doença inflamatória intestinal .

Já o grupo de apoio multiprofissional (que envolve médicos, nutricionistas e psicólogos), tem como finalidade fazer com que os portadores interajam entre si, estimulando a troca de experiências através da fala e da escuta, pois ao falar terá a oportunidade de reconhecer suas dificuldades e temores e, ao ouvir, terá a possibilidade de absorver conhecimentos práticos em tudo que se refere à doença, aprendendo a lidar com a situação temida.

Assim como o trabalho psicoterápico e o grupo de apoio, o vínculo médico paciente é de extrema importância para que o paciente tenha uma participação ativa no processo de aceitação de seu diagnóstico e adesão ao tratamento proposto, pois a aliança estabelecida neste vínculo será o alicerce para o sucesso terapêutico.

Na abordagem do diagnóstico de doença inflamatória intestinal, deve-se evitar relacioná-la às dificuldades psicológicas ou emocionais, pois poderá repercutir um estigma negativo no paciente ou suposta culpa infundada, que de alguma forma, não foi capaz de controlar o seu emocional e ter provocado ou desenvolvido a doença. O que pode ser usado como critério para encaminhá-lo a um profissional de saúde mental é a proposta de oferecer suporte em momentos de angústias presentes em qualquer fase da vida.

Além disso, é desejável que a equipe multiprofissional que atende portadores de doenças crônicas, não tenha apenas conhecimento científico especializado, mas principalmente, disponibilidade, cumplicidade e tolerância para lidar com oscilações de crises e remissões; com queixas complexas; e também com as repercussões emocionais.

Texto resumido e adaptado para pacientes e familiares
Livro Doença Inflamatória intestinal – 2015
Autora : Cleide Rodrigues de Castro

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A importância do Exame de Bioimpedância https://sussenbachmed.com.br/a-importancia-do-exame-de-bioimpedancia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-do-exame-de-bioimpedancia Mon, 01 Jul 2024 20:21:50 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1104 O exame de bioimpedância é uma ferramenta importante em medicina e nutrição devido à sua capacidade de fornecer informações valiosas […]

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O exame de bioimpedância é uma ferramenta importante em medicina e nutrição devido à sua capacidade de fornecer informações valiosas sobre a composição corporal de uma pessoa. Ele mede a resistência elétrica dos tecidos do corpo para estimar a quantidade de água, gordura e massa magra presente. Aqui estão algumas das razões pelas quais o exame de bioimpedância é considerado importante:

  1. Avaliação da composição corporal: O exame de bioimpedância permite avaliar a proporção de gordura corporal, massa magra (músculos, ossos, órgãos) e água no corpo de uma pessoa. Isso é fundamental para entender a saúde geral e monitorar mudanças ao longo do tempo.
  2. Monitoramento do progresso: Para pessoas que estão em programas de perda de peso, ganho de massa muscular ou treinamento físico, o exame de bioimpedância pode ser uma ferramenta eficaz para monitorar o progresso e ajustar o plano conforme necessário.
  3. Avaliação da hidratação: A quantidade adequada de água no corpo é essencial para a saúde. A bioimpedância pode ajudar a determinar se alguém está desidratado ou retendo líquidos excessivos.
  4. Prevenção de doenças: A quantidade de gordura corporal está relacionada a vários riscos à saúde, como doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e hipertensão. A bioimpedância pode ajudar a identificar indivíduos com maior risco.
  5. Personalização de planos de nutrição e exercícios: Com base nos resultados da bioimpedância, profissionais de saúde e treinadores podem desenvolver planos de dieta e exercícios personalizados para atender às necessidades específicas de cada pessoa.
  6. Monitoramento de pacientes em tratamento médico: Em algumas condições médicas, como insuficiência cardíaca ou doença renal, o controle da composição corporal é essencial para ajustar os tratamentos.

É importante notar que os resultados da bioimpedância podem variar dependendo de fatores como hidratação, ingestão de alimentos e exercícios recentes. Portanto, é fundamental que o exame seja realizado sob condições controladas e interpretado por profissionais de saúde treinados. Além disso, os resultados devem ser considerados em conjunto com outras informações clínicas para obter uma imagem completa da saúde de um indivíduo.

As orientações para um exame preciso são:

  • Evitar comer, beber café ou fazer exercício físico nas 4 horas anteriores;
  • Beber 2 a 4 copos de água 2 horas antes do exame.
  • Não ingerir bebidas alcoólicas nas 24 horas anteriores;
  • Não passar creme nos pés ou nas mãos;
  • Usar roupas leves;
  • Se possível, realizar no período da manhã para evitar a retenção de líquido que pode ocorrer durante o dia.

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O que prejudica a eficácia da medicação para emagrecer https://sussenbachmed.com.br/o-que-prejudica-a-eficacia-da-medicacao-para-emagrecer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-prejudica-a-eficacia-da-medicacao-para-emagrecer Mon, 01 Jul 2024 20:17:07 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1098 O que muitas pessoas não sabem, principalmente aquelas que se auto medicam, é que cada remédio tem sua indicação, conforme […]

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O que muitas pessoas não sabem, principalmente aquelas que se auto medicam, é que cada remédio tem sua indicação, conforme o organismo e os hábitos de cada pessoa.

NEM TODA MEDICAÇÃO É BOA PARA TODO MUNDO!

Por exemplo, substâncias como a Liraglutida e Semaglutida (Saxenda e Ozempic/Wegovy) são mais eficazes para alguns padrões comportamentais alimentares, no caso, pacientes que fazem grandes refeições e exageram em carboidratos e gorduras.

Já o padrão comportamental do “beliscador” e que adora comer doces esse tipo de medicação pode não ser tão eficaz.

Além disso, outros fatores como, desequilíbrios hormonais, uso de outras medicações, taxa metabólica basal, transtornos alimentares e psiquiátricos, histórico médico e familiar, biotipo, rotinas diárias, são fatores que influenciam diretamente nos resultado do uso de medicamentos para emagrecer e devem ser AVALIADOS PELO MÉDICO.

Devemos ainda levam em consideração a DOSAGEM e a EVOLUÇÃO do tatamento para cada paciente. Considerando e ponderando sempre os RESULTADOS e EDEITOS COLATERAIS, observando sempre sempre a evolução de cada quadro com a ponderação da qualidade de vida e a meta individualmente.

Claro que não podemos deixar de falar que MEDICAÇÃO NÃO FAZ MILAGRE E QUE A MUDANÇA DE HÁBITOS NA DIETA E ATIVIDADE FIZICA FAZEM PARTE DO TRATAMENTO PARA EMAGRECER de forma saudável e a longo prazo (evitando assim o famoso efeito sanfona).

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Semaglutida protege a saúde cardiovascular. https://sussenbachmed.com.br/semaglutida-protege-a-saude-cardiovascular/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=semaglutida-protege-a-saude-cardiovascular Mon, 01 Jul 2024 20:14:24 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1096 A semaglutida é um medicamento injetável aprovado para o tratamento de diabetes tipo 2. Ela pertence a uma classe de […]

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A semaglutida é um medicamento injetável aprovado para o tratamento de diabetes tipo 2. Ela pertence a uma classe de medicamentos chamados de agonistas do receptor de GLP-1.

Esses medicamentos trabalham aumentando a produção de insulina pelo pâncreas em resposta à ingestão de alimentos e também diminuindo a produção de glicose pelo fígado.

A semaglutida pode ter efeitos benéficos na saúde cardiovascular além do controle do diabetes. Esses efeitos podem incluir a redução da pressão arterial, a perda de peso e a diminuição dos níveis de triglicerídeos.

Segundo pesquisa divulgada no THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE:

A insuficiência cardíaca está aumentando em prevalência e é associada a uma alta carga de sintomas e comprometimento funcional, especialmente em pessoas com obesidade.

Segundo a pesquisa, em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada e obesidade, o tratamento com semaglutida (2,4 mg) levou a maiores reduções nos sintomas e no desempenho físico e melhorias na função do exercício.

No entanto, é importante notar que os estudos e a pesquisa médica estão em constante evolução, e os resultados podem variar. Se você está interessado nos benefícios específicos da semaglutida ou de qualquer outro medicamento em relação à saúde cardiovascular, é melhor consultar um profissional de saúde atualizado com as informações mais recentes e baseadas em evidências científicas.

Fonte:

The New England Journal of Medicine Downloaded from nejm.org by Henrique Balieiro on August 25, 2023. For personal use only. No other uses without permission. Copyright © 2023 Massachusetts Medical Society. All rights reserved.

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14 Sinais que Sugerem Hipersensibilidade ao Glúten https://sussenbachmed.com.br/14-sinais-que-sugerem-hipersensibilidade-ao-gluten/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=14-sinais-que-sugerem-hipersensibilidade-ao-gluten Mon, 01 Jul 2024 19:58:15 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1078 14 Sinais que Sugerem Hipersensibilidade ao Glúten 1 – Carência de Ferro ou anemia, principalmente aquela que persiste apesar da […]

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14 Sinais que Sugerem Hipersensibilidade ao Glúten

1 – Carência de Ferro ou anemia, principalmente aquela que persiste apesar da ingestão de suplementos ou alimentos ricos nesse nutriente. Isso se deve à má absorção de ferro causada pelo dano que o glúten provoca no intestino.

2 – Dificuldade para perder peso.

3 – “Ceratose folicular”, que é o termo médico para descrever bolinhas na parte de trás do braço (região do tríceps), como se fossem pelinhs encravados. Isso pode ser deficiência de vitamina A secundária à má absorção desse nutriente no intestino.

4 – Problemas digestivos, tais como gases, estufamento abdominal, diarréia e até mesmo constirpação.

5 – Cansaço, fadiga ou sensação de cabeça “confusa”, perda de foco ou clareza de pensamento, especialmente após comer uma refeição que contenha glúten.

6 – Diagnóstico de uma doença autoimune, tais como Tireoidite de Hashimoto, artrite reumatóide, colite ulcerativa, Doença de Chron, lúpus,esclaredomia múltipla, diabetes tipo 1, vitiligo, etc.

7 – Sintomas neurológicos, tais como tontura ou sensação de perda de equilíbrio.

8 – Sinais de desequilíbrio emocional, tais como TPM, ovário policístico e infertilidade inexplicada.

9 – Enxaqueca.

10 – Diagnóstico de fadiga crônica ou fibromialgia.

11 – Inflamação, inchaço ou dores nas articulações, como joelhos, quadris e dedos da mão.

12 – Oscilações de humor, ansiedade, depressão e deficit de atenção.

13 – Sensação de arrotos e azia frequente.

14 – Coriza (nariz escorrendo) quando está se alimentando.

 

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Disbiose Intestinal – Desequilíbrio na Flora Intestinal https://sussenbachmed.com.br/disbiose-intestinal-desequilibrio-na-flora-intestinal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=disbiose-intestinal-desequilibrio-na-flora-intestinal Mon, 01 Jul 2024 19:53:30 +0000 https://sussenbachmed.com.br/?p=1072    A disbiose intestinal é um desequilíbrio na microbiota intestinal, o que pode causar inflamação e levar à diminuição da […]

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A disbiose intestinal é um desequilíbrio na microbiota intestinal, o que pode causar inflamação e levar à diminuição da capacidade do intestino em absorver nutrientes, podendo resultar em deficiências nutricionais, por exemplo.

A principal causa da disbiose é a alimentação rica em proteína, gordura ou baixa em fibras, mas pode também ser consequência do uso de alguns medicamentos ou estresse.

Em alguns casos, a alteração da flora intestinal pode causar sintomas passageiros como náuseas, gases, vômitos, azia, diarreia ou prisão de ventre e, quando ocorre por muito tempo e não é tratada, pode piorar e aumentar o risco da pessoa desenvolver intolerância à lactose, doença celíaca ou síndrome do intestino irritável.

Na maioria dos casos a disbiose é passageira e a melhora dos sintomas pode ser alcançada através de mudanças do estilo de vida, com uma dieta equilibrada ou com o uso de suplementos probióticos, de acordo com a orientação do gastroenterologista ou nutricionista.

Os principais sintomas da disbiose intestinal são:

      • Náuseas;

      • Vômitos;

      • Gases;

      • Arrotos;

      • Distensão abdominal;

      • Períodos alternados entre diarreia e prisão de ventre;

      • Fezes mal formadas;

      • Cansaço;

      • Dor de cabeça;

      • Candidíase de repetição.

    Quando a disbiose acontece por muito tempo, pode haver maior risco da pessoa desenvolver doenças mais graves como intolerância à lactose, doença celíaca, síndrome do intestino irritável, doenças do coração, Alzheimer, câncer no reto, ou doenças do sistema imunológico como artrite, lúpus ou diabetes tipo 2.

    Em caso de suspeita de disbiose, é importante marcar uma consulta com um médico para que seja feita uma avaliação dos sintomas, do histórico de saúde e, se necessário, exames para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado

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